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      Foi recentemente disponibilizado para “download” gratuito o livro em castelhano intitulado: “Hay Alternativas. Propuestas para crear empleo y bienestar em España”, isto é: “Há Alternativas. Propostas para criar emprego e bem-estar em Espanha”.

      Este livro pertence a uma troika de economistas espanhóis: Vicenç Navarro, Juan Torres e Alberto Garzón, com prólogo de Noam Chomsky (EUA).

      O livro de cerca de 200 páginas está disponível em pdf na página da ATTAC de Espanha e nas livrarias a 10 euros cada exemplar.

      Dizem os Autores:

       «Temos a firme convicção de que só fazendo com que os cidadãos saibam o que verdadeiramente está a suceder com a nossa economia e divulgando as alternativas que existem a esta aguda crise do capitalismo, poderemos sair dela com mais emprego e bem-estar social, como demonstramos neste livro. Por isso divulgamos esta versão em pdf e fazemos um chamamento a todos para que a divulguem, estudem e difundam as suas propostas, transformando-se todos os leitores em distribuidores do livro. Contra a censura dos grandes oligopólios e do pensamento único que impõem os poderes económicos, financeiros e mediáticos, defendamos a pluralidade e a liberdade de pensamento, conhecendo e difundindo o pensamento crítico.»

      Ligação à ATTAC Espanha:
       http://www.attac.es/

      Ligação ao livro em pdf:
http://www.attac.es/uploads/Hay-alternativas-web.pdf

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      A Felicidade de Todos os Seres na Sociedade Futura é o título da conferência de Gonçalves Correia no V Congresso dos Trabalhadores Rurais de 6 de dezembro de 1922, no Teatro Garcia de Resende, na cidade de Évora (Portugal).

      Em 1931, a tipografia Porvir, de Beja (Portugal), editou a intervenção em livro que agora, 90 anos após a sua inicial prolação no congresso, foi digitalizado e está disponível no Mundo chegando, sem dúvida, a muitos mais do que aqueles a que na altura chegou (este livro teve uma tiragem de 3000 exemplares na primeira e outros 3000 na segunda edição. Note-se que, para a época, conteúdo, região e país é um muito importante número, mesmo um elevado número).

      Este pequeno livro digitalizado, com 26 páginas, lê-se de um fôlego, não só por ser breve, mas pela magnificência da sua visão, a qual não está, pese embora o tempo decorrido, desatualizada.

      Começa assim:

      «Nenhum de nós, se tivermos amplas qualidades de raciocínio, deixa de reconhecer a infelicidade tremenda dos seres; dos seres, disse eu, não especificando apenas os seres humanos, pelo convencimento em que estou de que o sofrimento, obra maléfica do Homem, se estende horrorosamente até aos irracionais.

      A vida, todos o sabemos, não tem aqueles poéticos encantos de que deveria ser revestida. Ah! Que encantadora pode vir a ser a vida dos seres logo que o Homem se convença do papel que tem a desempenhar na sua curta existência!»

      Livro digitalizado disponível em:

https://docs.google.com/file/d/0B-6gLAaU9D9jMFVDRmtzelVRYmE0UHpfUTBYWVNuUQ/edit?pli=1 


      A Fundação José Saramago, que abrirá ao público nos próximos meses em Lisboa, criou uma revista literária digital, intitulada “Lucerna”, que estará disponível a partir de segunda-feira, 23 de abril.

      O primeiro número será dedicado à «atual situação do livro», política e mercado livreiro. Terá ainda um dossier sobre «Clarabóia», o romance que José Saramago escreveu na juventude, com textos de Pilar del Río, presidente da fundação, do poeta e ensaísta Fernando Gómez Aguilera e do escritor Hector Abad Faciolince.

      Lucerna, que estará disponível no sítio oficial da fundação, dará ainda destaque mensalmente à literatura para a infância e juventude e à promoção da leitura, debruçando-se, no número de estreia, sobre a temática do compromisso e sobre o Tamer Institute, organismo de promoção de leitura na Palestina.

      A publicação literária terá, a partir do segundo número, edição bilingue em português e castelhano, com tradução assegurada pela Cátedra José Saramago de Tradução da Universidade de Barcelona, em Espanha.

      Além de poder ser descarregada na Internet, Lucerna estará disponível para telemóveis e tablets.

      A Fundação José Saramago está a funcionar desde janeiro na Casa dos Bicos, em Lisboa, onde acolherá o legado e espólio do Nobel da Literatura, mas ainda não abriu oficialmente as portas ao público. O edifício albergará um espaço para exposições, uma biblioteca e uma sala para encontros e debates, porque a fundação pretende estar aberta à sociedade civil, como tem sublinhado a companheira de José Saramago, Pilar Del Río.

      Na segunda-feira, estarão disponíveis para consulta o original e o caderno de notas de «Clarabóia», o romance de juventude que José Saramago deixou inédito até ao fim da vida, tendo sido apenas publicado no final do ano passado.

      Mais info em: http://www.josesaramago.org

      As formas mais antigas de jornais foram escritas à mão mas hoje ainda há um jornal escrito à mão, provavelmente o último do Mundo. Chama-se “The Musalman” e é escrito na língua Urdu desde 1927, por Chenab Syed Asmadullah Sahi, e, desde então, tem sido publicado diariamente na cidade de Chennai, na Índia.

      Atualmente, o jornal é dirigido por Syed Arifullah, neto de Syed Asmadullah, o fundador, com a participação de mais seis calígrafos habilidosos que trabalham neste jornal de quatro páginas diárias.

      O jornal tem uma tiragem de aproximadamente 23.000 exemplares, e cobre um amplo espetro de notícias, incluindo política, cultura e desporto.

      O jornal tem um custo de 75 Paise, aproximadamente 1 cêntimo de Euro.

      Diz o diretor: «A composição na língua Urdu era muito difícil; além disso, a sua aparência era feia se comparada ao trabalho manuscrito. Assim, os Urdus retomaram a litografia, enquanto outras línguas adotaram a composição gráfica. Com o advento do computador, a escrita Urdu recebeu um grande impulso. Permitiu a caligrafia sem os problemas de litografia. No entanto, um livro ou jornal, escrito por um Katib, bem e corretamente litografado, é muito agradável e bonito, enquanto que o Urdu escrito no computador não é tão agradável.»


      Já está disponível para descer o número 39 correspondente ao primeiro trimestre deste ano do Boletim Anarco-Sindicalista publicado pela Secção Portuguesa da A.I.T. (Associação Internacional dos Trabalhadores).

      Mais info na seguinte ligação: http://ait-sp.blogspot.com/

      Desce o boletim na seguinte ligação: http://anarco-sindicalista.webs.com/BAS_39.pdf

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       Num dia como o de hoje mas do ano de 1952 saía em Paris a revista “O Nosso Caminho” (ou a Nossa Via), uma publicação mensal em língua búlgara realizada por militantes anarquistas búlgaros exilados em França.

       A publicação foi interrompida e voltou a sair uma vez mais em 1980.

Le Audace

Posted on: 07/03/2012

       Num dia como o de hoje, 7 de março mas do ano de 1885, saía em Paris o primeiro número do jornal “L’Audace”, (imagem abaixo do primeiro número).

       Esta publicação subtitulava-se “Orgão Comunista-Anarquista”.

Anarchy

Posted on: 06/03/2012

       Num dia como o de hoje mas do ano de 1961, saia em Londres o primeiro número da revista mensal “Anarchy”.

       Revista de pensamentos e reflexões anarquistas publicada pela “Freedom Press”.

      Acaba de ser editado um livro escrito por uma enfermeira australiana, Bronnie Ware, que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais.

      Durante esses anos escrevia no seu blogue “Inspiration and Chai”, aí compilando vários aspetos dos últimos momentos de vida das pessoas, tendo sintetizado as últimas vontades, desejos ou arrependimentos nas cinco coisas que as pessoas à beira do fim da vida mais se arrependem de não ter feito, sendo este o título do livro: “The Top Five Regrets of The Dying”.

      Bronnie afirma que as pessoas «crescem imenso quando confrontadas com a sua mortalidade» e que cada indivíduo passa por uma «grande variedade de emoções», «negação, medo, raiva, remorso, e aceitação».

      Quando questionadas sobre o que gostariam de ter feito de forma diferente em vida, os paciente repetiam os temas com frequência. A seguir fica um resumo dos principais arrependimentos das pessoas no leito de morte, tais como foram testemunhadas por Bronnie Ware:

      Quem me dera ter tido a coragem de viver de acordo com as minhas convicções e não de acordo com as expetativas dos outros.

      «Este é o arrependimento mais comum. Quando as pessoas se apercebem que a sua vida esta a chegar ao fim e olham para trás, percebem quantos sonhos ficaram por realizar. A saúde traz consigo uma liberdade de que poucos se apercebem, até a perderem.»

     Quem me dera não ter trabalhado tanto.

      «Este era um arrependimento comum em todos meus pacientes masculinos. Arrependiam-se de terem perdido a infância dos filhos e de não terem desfrutado da companhia das pessoas queridas. Todas as pessoas que tratei se arrependiam de terem passado muita da sua existência no trabalho.»

      Quem me dera ter tido coragem de expressar os meus sentimentos.

      «Muitas pessoas suprimiram os seus sentimentos, para se manterem em paz com as outras pessoas. Como resultado disso, acostumaram-se a uma existência medíocre e nunca se transformaram nas pessoas que podiam ter sido. Muitos desenvolveram doenças cujas causas foram a amargura e o ressentimento que carregavam como resultado dessa forma de viver. Muitas vezes as pessoas só se apercebem dos benefícios de ter velhos amigos quando estão perto da morte e já é impossível voltar a encontrá-los. Muitos ficam profundamente amargurados por não terem dedicado às amizades o tempo e esforço que mereciam. Todos sentiam a falta dos amigos quando estavam às portas da morte.»

      Quem me dera ter-me permitido ser feliz.

      «Muitos só perceberam no fim que a felicidade era uma escolha. Mantiveram-se presos a velhos padrões e hábitos antigos. O medo da mudança fê-los passarem a vida a fingirem aos outros e a si mesmos serem felizes, quando, bem lá no fundo, tinham dificuldade em rir como deve ser.»

      É possível baixar títulos como “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri, obras de Machado de Assis, a “Arte Poética”, de Aristóteles, ou “A Metamorfose”, de Franz Kafka, entre tantas outras obras, gratuitamente na Internet e em língua portuguesa. A seguir estão três sítios brasileiros onde podes descer uma grande biblioteca.

    1- No sítio denominado “Brasiliana” da Universidade de São Paulo (Brasil), estão cerca de 3 mil obras disponíveis para “download”, nas quais se incluem livros raros, documentos históricos, manuscritos e imagens que são parte do acervo da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, doada àquela universidade.

      Para aceder à biblioteca segue a ligação permanente na coluna dos Sítios a Visitar com a denominação de “Brasiliana USP”.

    2- No sítio “Cultura Académica”, da Universidade Paulista de São Paulo (Unesp), estão disponíveis mais de cem livros académicos. As obras estão divididas por 28 temas, que passam pelas áreas de Artes, Ciências Humanas, Biologia, Economia, entre outros.

      Para baixar os livros, basta que te registes no sítio cuja ligação permanente está na coluna dos Sítios a Visitar com a denominação de “Cultura Académica”.

    3- Já no Portal “Domínio Público” do Ministério da Educação Brasileiro estão disponíveis mais de 350 títulos. Este sítio funciona como uma biblioteca digital, criada para divulgar clássicos da literatura na Internet. Este sítio abriga ainda músicas, obras de literatura infantil, vídeos e fotografias.

      Acede ao “Domínio Público” através da ligação permanente colocada na coluna dos Sítios a Visitar.

No Batente

Posted on: 14/09/2011

      No passado mês de julho (deste ano 2011) o coletivo anarquista Luta de Classe lançou o jornal “No Batente” que saiu em versão impressa. O coletivo acaba de o colocar agora em versão eletrónica para que todos o possam baixar.

      Este jornal tem como objetivo expressar as posições do anarquismo organizado em Curitiba (Brasil), assim como noticiar as lutas em que se envolvam, bem como a criação de um espaço onde possam expor as suas conceções e debates.

      A versão para “download” está no seguinte endereço:
      http://www.sendspace.com/file/8o9orf

      Mais info no sítio do coletivo em:
      http://coletivoanarquistalutadeclasse.wordpress.com/

      A personagem criada por Antoine de Saint-Exupéry, o Principezinho, já fala mirandês e, nesta língua chama-se “L Princepico”, sendo este o título da edição desta obra na segunda língua oficial de Portugal.

      O clássico de Antoine de Saint-Exupéry, de 1943, já vendeu mais de 50 milhões de exemplares em todo o mundo e, segundo a editora francesa Gallimard, é «o livro mais traduzido em todo o mundo depois da Bíblia, com versões em cerca de 200 línguas ou mais (incluindo dialetos europeus, asiáticos e africanos)».

      Esta edição mirandesa de «L Princepico» será apresentada publicamente no dia 15 de Abril, no Instituto Franco-Português, em Lisboa, pelo tradutor Domingos Raposo.

      A obra foi traduzida para mirandês por Ana Afonso (juntamente com Domingos Raposo). Esta foi a primeira tradução para mirandês de Ana Afonso, a convite do cônsul de França no Porto.

      Faz este ano doze anos que o Mirandês se elevou a língua oficial de Portugal (a segunda língua oficial).

      De acordo com Duarte Martins, um dos autores do Dicionário Ilustrado de Mirandês: “Las Mies Purmeiras Palabras An Mirandês”, nestes últimos anos houve avanços significativos na divulgação da língua com a publicação de várias obras e com a convenção ortográfica que definiu as regras para se escrever bem em mirandês. Em simultâneo, a língua tornou-se disciplina opcional desde a escola primária até ao 12º ano, nas escolas do concelho de Miranda do Douro.

      Um grande contributo foi dado por Francisco Niebro (pseudónimo de Amadeu Ferreira), que traduziu já mais de 100 obras de autores portugueses e estrangeiros para mirandês, entre eles, os Lusíadas, a Bíblia e até dois volumes do Asterix.

      O autor mantém uma página e um blogue (abaixo indicados) onde se podem ler inúmeros autores traduzidos, como Fernando Pessoa, Nietzsche, Bob Dylan, etc. e até poemas do próprio.

      A seguir estão algumas ligações para sítios da segunda língua oficial de Portugal:

http://www.mirandes.net (Lhéngua i cultura mirandesa)
http://mwl.fracisconiebro.wordpress.com (Fuontes de l’aire)
http://lhengua.blogspot.com (Cumo Quien Bai de Camino)

      A organização árabe muçulmana “Al Qaeda” acaba de lançar uma revista feminina, chamada “Al-Shamikha”, que se pode traduzir como “a mulher majestosa” e ao mesmo tempo que dá dicas sobre como manter a pele saudável, traz entrevistas com viúvas de “mártires” que morreram pelo Islão.

      As instruções de beleza assemelham-se às das revistas femininas ocidentais. A revista já foi mesmo apelidada de Jihad Cosmo, uma versão jihadista da Cosmopolitan ocidental: “use máscaras de mel com cuidado”, “não passe a toalha com força no rosto”, “vista o véu islâmico para proteger a pele do sol”, pode ler-se entre os títulos. Na mesma coluna, os editores sugerem que as mulheres fiquem dentro de casa, saindo apenas em casos de extrema necessidade e com o rosto coberto para manter a “boa aparência”.

      A revista incentiva ainda as leitoras a educar as crianças com o objetivo de serem futuras combatentes da “Jihad” e a casarem com seguidores das mesmas ideologias. “Através do martírio, os fiéis ganham segurança e felicidade”, diz o editorial desta primeira edição.

      Estudiosos da história e cultura islâmica, como o diretor do sítio “Jihad Watch” afirma que “É uma tentativa de tornar a cultura “jihadista” atraente e encorajar novos ataques suicidas. O que a “Al Qaeda” deseja é recrutar também mulheres para as atividades terroristas, já que elas têm mais hipótese de fugir das consequências, como escapar do escrutínio e da detenção pelas forças antiterroristas.»

Se quiseres ver a revista segue a seguinte ligação:
http://www.archive.org/stream/AlshamikhaMagazine/AlshamikhaM#page/n0/mode/2up

      Thilo Sarrazin é o autor do livro que já vendeu mais de 1,2 milhões de cópias na Alemanha. No livro os imigrantes muçulmanos são catalogados como «a causa de todos os problemas» – recorde-se que já antes Hitler tinha concluído o mesmo mas dos judeus.

      Aquele indivíduo foi director do “Bundesbank” e é membro do Partido Social Democrata Alemão (SPD).

      O livro é uma obra recheada de conteúdos xenófobos que já levou a que fosse rotulado como racista, sendo associado ao passado nazi do país. Relativamente às acusações, o indivíduo diz o seguinte: «Acusam-me de ser racista mas as questões que levanto são partilhadas por 60 por cento da população».

      O escrito intitula-se “A Alemanha Destrói-se” (Deutschland schafft sich ab) e nele reúne o autor diversos argumentos sustentados por números e estatísticas, onde são realçadas as dificuldades de integração dos muçulmanos e a sua excessiva dependência em ajudas sociais. Para além desses fatores vai ainda mais longe e refere umas teorias de «inteligência genética», concluindo que os maiores níveis de fertilidade dos imigrantes vão conduzir à redução do nível médio de inteligência na Alemanha e, consequentemente, à sua autodestruição, caso não se altere com urgência as políticas de imigração.

      Na próxima sexta, dia 28 de janeiro, será apresentado o livro de partituras com o título de “José Afonso, Todas as Canções”, contendo 159 canções da autoria de José Afonso.

      Será às 21H30, na Fundação Escultor José Rodrigues, no Porto (Portugal), com a participação dos autores: Guilhermino Monteiro, João Lóio, José Mário Branco e Octávio Fonseca.

      O músico José Mário Branco (também autor da obra) explicou que a edição deste livro servirá para “lutar contra a tendência de colocar Zeca Afonso na gaveta do canto de intervenção e também para quem quiser aprender [a tocar as canções do compositor] com a certeza de que tem a transcrição fiel”.

      No prefácio, os quatro autores criticam o “analfabetismo musical” e o “mau gosto” de diretores de programas de rádio e de televisão que ignoram a obra de José Afonso e enaltecem o facto de “ser o autor mais cantado por todas as gerações e diferentes escolas de músicos”.

      José (Zeca) Afonso morreu em 1987, deixando uma obra discográfica que “constitui um manancial inesgotável de inspiração e de aprendizagem”, concluem os organizadores que constituem o Núcleo do Norte da Associação José Afonso.

      A Fundação Escultor José Rodrigues fica no Porto, na Rua da Fábrica Social (no Bairro da Fontinha, perto do JN)

      Mais info em: http://vejambem.blogspot.com/ e http://www.joserodrigues.org/

      O jornal “Novas da Galiza” é um jornal daquela região espanhola, escrito na Língua Galega ou Galaico-portuguesa, em cujo subtítulo se pode ler o seu objeto: «Periódico Galego de Informaçom Crítica».

      O jornal tem uma periodicidade mensal, está nas bancas desde 2002, por um preço simbólico de 1 euro, sendo disponibilizado gratuitamente no sítio da Internet o jornal que sai das bancas, isto é, o do mês anterior, por exemplo, neste momento está disponível no sítio a última edição de Dezembro.

      Desce o ficheiro na seguinte ligação:
      http://www.novasgz.com/pdf/ngz97.pdf

      Na coluna dos “Sítios a Visitar” está sempre disponível a ligação a este jornal sob a designação de “Jornal da Galiza”.

      Está disponível para ler e/ou baixar o último número do jornal “Mudar de Vida”, é o número 25 e é a edição de Novembro-Dezembro de 2010.

      Este jornal tem ligação permanente na coluna dos “Sítios a Visitar” com a denominação de “Jornal Mudar de Vida”.

      Se quiseres a ligação imediata ao ficheiro para descer é o seguinte:
      http://www.jornalmudardevida.net/uploads/pdfs/mv25.pdf

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      Realizar-se-á amanhã (19 de novembro), pelas 17:30 horas no Auditório 3.1 da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (Portugal) uma conferência com o escritor e jornalista Hervé Kempf, segundo o qual, para salvar o planeta devemos descartar-nos do capitalismo e reconstruir uma sociedade onde a economia não seja rainha, mas uma ferramenta, onde prevaleça a cooperação sobre a concorrência e onde o bem comum seja mais importante do que o lucro, considerando ainda que o futuro não reside na tecnologia, mas num novo arranjo das relações sociais.

      A convicção e a celeridade com que exigirmos maior solidariedade humana é o que vai fazer a diferença. É esta a mensagem veiculada pelo conferencista deste acontecimento que tem o mesmo nome do seu último livro (2009): «Para Salvar o Planeta Livrem-se do Capitalismo».

      Na referida obra, o autor explica como o capitalismo se transformou ao longo dos anos de 1980 ao conseguir impor o seu modelo comportamental individualista, marginalizando as lógicas coletivas. Ora, para sair daí, torna-se forçoso desmontar o condicionamento psíquico em que aquele modelo assenta. A oligarquia no poder procura desviar a atenção do público para o desastre iminente fazendo crer que a tecnologia tudo pode fazer, inclusive evitá-lo. Esta ilusão mais não pretende que perpetuar o atual sistema de dominação.

      Como ilustram as reportagens demonstrativas realizadas pelo autor do livro, o futuro não está na tecnologia, mas antes em novas práticas no relacionamento social entre indivíduos e grupos.

      Thomas Seely é um investigador na área da neurobiologia comportamental da Universidade de Cornell (Escócia) que no seu recente livro “Honeybee Democracy” (Democracia da Abelha do Mel), afirma que as abelhas tomam decisões através de um processo democrático quando fazem escolhas importantes, “de vida ou morte”, e se mudam para uma nova colmeia.

      Quando a colmeia começa a ficar lotada, dois terços das abelhas trabalhadoras e a rainha abandonam-na e partem à procura de uma nova casa.

      O investigador verificou que as abelhas vão à procura de novos locais para se instalarem e, em centenas de abelhas, descobrem-se 10 a 20 potenciais locais que são apresentados à colmeia, através de uma “dança” propagandística.

      As abelhas “conseguem apreciar e avaliar os benefícios da provável nova casa segundo o tempo de dança que lhe dedicam. Têm uma espécie de capacidade incorporada para julgar a qualidade de cada local, as abelhas são honestas e, se o local for medíocre, não será anunciado tão intensamente”.

      Entretanto, outras abelhas inspecionam os sítios assinalados e regressam para dançar para as primeiras. O melhor local é eleito através da dança mais vigorosa e a sua popularidade vai aumentando.

      Seeley acredita que os seres humanos podem aprender muito sobre o processo de tomar decisões por vias democráticas observando as abelhas, porque a partir do momento que existem interesses comuns, uma escolha coletiva pode assegurar a melhor opção, já que existem membros diferentes e um líder imparcial.

      Na coluna dos “Sítios a Visitar” estão ligações para diversos jornais da lusofonia.

      Acede para saíres daqui e ver o que se passa em Angola, Cabo Verde, Moçambique, Brasil ou Macau.

      O blogue “Pimenta Negra” (com ligação na coluna dos Sítios a Visitar) acaba de lançar uma versão em papel.

      Este é um blogue inspirador que muito se frequenta e é com grande entusiasmo e alegria que aplaudimos esta nova iniciativa.

      A edição deste 1º número, que correspondente ao mês de Abril, já em circulação e segue a mesma filosofia e objectivos do blogue “Pimenta Negra”.

      A versão des(in)formatada em suporte de papel apresenta-se em tamanho A3 desdobrável em quatro páginas (mas também pode ser impresso em A4, redimensionando as margens), e com distribuição gratuita pelos cafés, livrarias e ruas da cidade do Porto (Portugal).

      O conteúdo desta edição contém textos sobre economia solidária, anarquismo, anti-clericalismo, arte e uma citação de Raoul Vaneigem. Traz ainda notícias do MayDay, da PAGAN (plataforma anti-guerra anti-Nato), um roteiro alternativo da cidade do Porto, e o programa do 2º ciclo das Derivas de Maio, um conjunto de colóquios a realizar na ESMAE (Escola Superior de Música e Artes e Espectáculo) no próximo dia 22 de Maio com a participação do filósofo catalão Santiago López-Petit, conhecido pelo seu pensamento radical, próximo de Deleuze e Foucault.

      O nº. 1 do Pimenta Negra em versão de papel abre sintomaticamente com o seguinte “Anúncio Gratuito”:

      «Grande vagabundo do ciberespaço, pacifista, ecologista e libertário, o blogue Pimenta Negra tem andado pelo mundo em busca da sua identidade e a lutar por uma sociedade mais justa e solidária. Dezenas de meses em viagem entre o céu e a terra, entre o sonho e a realidade, entre o amor e o ódio.

      A ti, desconhecido(a), que comigo percorres esta odisseia, se tu pensas que é mais importante ser que parecer, se lês a poesia de Novalis, os livros de Kerouac, Orwell e tantos outros, se não desconheces a divisa da Abadia de Thélème, e se nunca deixaste de ouvir José Afonso, Piaf, Léo Ferré, Brassens e Pete Seeger, se acreditas que outras normas, outras relações entre os Homens (homens e mulheres) podem existir dentro das normas actuais, quer tu sejas filha(o) da razão ou da liberdade, do mar ou da terra sagrada, eu gostaria de contar contigo entre os meus visitantes e leitores.»

      O blogue está sempre acessível na coluna dos “Sítios a Visitar” sob a designação de “Pimenta Negra”.

      A edição em PDF do Pimenta Negra (versão em papel) pode ser descarregada no seguinte endereço:

http://www.keepandshare.com/doc/1886363/pimentanegra-01-938k?da=y

     “Ciência é Cultura”, assim se intitula o último livro da autoria de António Alberto Silva, em breve disponível nas livrarias de Portugal.

      Num dos parágrafos iniciais pode ler-se:

«Escreva num processador de texto, navegue na Internet em consultas ou jogos de bolsa, brinque com jogos de consolas, vá leccionar aulas de cultura apoiado num quadro interactivo, nos intervalos fale ao telemóvel, apanhe um táxi e vá fazer um TAC ao hospital.»

      A obra “Ciência é Cultura − Notas Pendentes para a Filosofia de um Professor Pendente da Física» promete surpreender o leitor ao longo dos capítulos, não pretendendo apenas dizer que a ciência faz parte da cultura mas ir mais longe, afirmando desde a introdução que «Ciência é Cultura». Como o próprio autor explica “pretende-se ir para além dos estereótipos da cigarra versus formiga; de artistas criativos e livres versus cientistas produtores de salsichas de saber em programadas máquinas metodológicas”.

      O autor é mestrado em Física pela Universidade do Porto e doutorado em Didática pela Universidade de Aveiro. Desde 1976 que António Alberto Silva é docente do ensino superior e é autor de diversos livros a artigos, a nível nacional e internacional.

      «Ciência é Cultura» é sempre dirigido ao leitor e não se trata de um livro apenas para cientistas ou para intelectuais, mas sim para todos aqueles que se interessam pelo mundo que nos rodeia.

      Sob a chancela da Politema, Editorial do Politécnico do Porto, a obra, já disponível na biblioteca da Escola Superior de Educação, será lançada em breve para as livrarias.

      Terra Livre é o nome do boletim que o coletivo açoriano de ecologia social edita mensalmente e está já disponível para visualização ou “download” o nº. 18, deste mês de Março, no seguinte endereço:

http://www.scribd.com/doc/27582725/TERRA-LIVRE-nº18-Marco-de-2010

      No blogue pode ler-se a declaração de princípios que a seguir muito sinteticamente se reproduz:

      «Embora plural no que diz respeito à forma de pensar e viver o ecologismo, consideramos que não se pode separar os ecossistemas naturais da vida do homem na sociedade, não esquecendo que a crise ecológica global não atinge de igual modo as pessoas no mundo.

      É o modelo actual de produção e consumo o responsável pela violação dos direitos humanos e ambientais da maior parte da humanidade, sendo também responsável pelo sofrimento infligido aos animais.

      Defendemos uma nova relação do homem com o ambiente, assegurando que todos os recursos estejam equitativamente repartidos entre todas as pessoas, tanto as do Norte como as do Sul, não esquecendo as gerações vindouras.

      Pensamos que um mundo mais justo, pacífico e ecológico só será possível através do contributo de todas as pessoas e não apenas das opiniões dos técnicos ou especialistas.»

      A ligação ao blogue está na coluna dos sítios a visitar sob a designação de “Terra Livre”, aí podendo também ser consultados os boletins anteriores. O coletivo está no arquipélago dos Açores (Portugal).

    Acaba de nascer um novo portal denominado “Diário Liberdade” que pretende, na língua portuguesa da Galiza, dar voz a todo o espaço lusófono (Galiza, Portugal, Brasil, África e Ásia), a fim de contribuir para um exercício do direito de informação anticapitalista, plural e independente dos poderes económico-empresariais, tendo por base a dinamização da participação activa dos sectores mais desfavorecidos da sociedade ao mesmo tempo que cria uma perspectiva prática na unidade linguística da língua portuguesa, com o incremento das relações culturais e informativas da área internacional lusófona.

Assim se lê na sua declaração de princípios que aqui se sintetizou.

    A ligação para o portal está inserida na coluna dos “Sítios a Visitar”.

    O jornal “Novas da Galiza” é um jornal daquela região espanhola, escrito na Língua Galega ou Galego-Portuguesa, em cujo subtítulo se pode ler o seu objecto: «Periódico Galego de Informaçom Crítica».
    Em conferência de imprensa realizada há 2 dias, o director do jornal apresentou o novo formato do jornal, com um ampliado conselho de redacção, novo grafismo, um terço mais de páginas e disponível em ficheiro PDF no sítio do jornal; sítio este que podes aceder através da ligação existente na coluna lateral dos Sítios a Visitar.
    Este jornal pretende dar cobertura a um movimento social galego cada vez mais amplo e cimentado na sociedade galega, abrangendo todos os movimentos críticos e contestatários que demandam uma imprensa livre e crítica que possa transmitir uma realidade alheia ao tecido empresarial e ao poder político.
    O jornal tem uma periodicidade mensal, está nas bancas desde 2002 e por um preço simbólico de 1 euro, sendo disponibilizado gratuitamente no sítio da Internet o jornal que sai das bancas, isto é, o do mês anterior, por exemplo, neste momento está disponível a edição de Dezembro.


Acaba de ser editada em 8 volumes pela editora Blackwell a Enciclopédia Internacional das Revoluções e do Protesto (The International Encyclopedia of Revolution and Protest) que pretende ser a mais completa base de dados sobre a história das revoluções e dos protestos dos últimos 500 anos, protagonizados pelos mais variados movimentos de massas.

    A Enciclopédia, de 8 grossos volumes, contém textos desenvolvidos sobre movimentos sociais, biografias, ideias e ideologias, assim como os acontecimentos que marcaram o protesto social ao longo da Era Moderna.

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