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      Até hoje, os cientistas passavam imenso tempo, anos até, nos locais concretos a estudar as espécies animais e, raríssimas vezes tinham o privilégio de encontrar uma espécie nova.

      Até hoje, claro, pois acaba de se saber que a última espécie animal a ser descoberta é um inseto que vive num parque florestal no norte de Kuala Lumpur (capital da Malásia) e foi descoberta a semana passada, quando descrita num artigo científico (publicado na revista Zookeys) após visionamento “on-line” por um entomólogo, de fotografias de um fotógrafo amador que as colocou no “Flickr”.

      Esta nova espécie de inseto denomina-se Semachrysa jade e possui umas asas com caraterísticas muito especiais o que levou o cientista a perceber rapidamente que se tratava de uma espécie ainda não descrita cientificamente. Com efeito, esta inseto possui um padrão peculiar de veias nas asas com marcas pretas e duas manchas brancas.

      O artigo científico está integralmente disponível (em pdf) na seguinte ligação:
http://www.pensoft.net/J_FILES/1/articles/3220/3220-G-3-layout.pdf

      Uma empresa francesa registou como marca o nome “Anonymous”, o logótipo e um dos “slogans” dos ativistas: “We are Anonymous, we are legion, we do not forgive, we do not forget, expect us.” (Somos Anonymous, somos muitos, não perdoamos nem esquecemos, contem connosco).

      A pequena empresa francesa chama-se “Early Flicker” e o registo remonta já a fevereiro deste ano, no registo de patentes francês. A empresa usa o registo para vender “T-shirts”.

      O gerente da empresa divulgou uma nota no sítio da Internet esclarecendo que não pretende fazer dinheiro com os símbolos e que só vende dois ou três artigos por dia.

      Um internauta denominado “Anonymous francophone” colocou um vídeo intitulado “Anonymous não está à venda”, e promete represálias contra o gerente da empresa caso não deixe abandone o registo.

      Entretanto, a página da “Early Flicker” na Web http://www.eflicker.fr passou a estar indisponível, o mesmo sucedendo com a loja da empresa no sítio de leilões “eBay”.

      “Anonymous” (Anónimos) denomina um coletivo de ativistas, sem uma estrutura organizada, que atua essencialmente “online”, maioritariamente em causas relacionadas com a liberdade de expressão. O coletivo nasceu nos Estados Unidos como um grupo de contestação à Igreja da Cientologia, mas entretanto alastrou a outros países e a outros assuntos.


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      A organização dos Olímpicos 2012 «não autoriza» hiperligações para o site oficial dos jogos que retratem a organização de forma «falsa, enganosa, depreciativa ou censurável».

      Ou seja, segundo as políticas “online” dos Olímpicos 2012, qualquer sítio na Internet, blogue ou rede social que queira inserir uma ligação (“link”) para o sítio oficial dos Jogos só o pode fazer se o conteúdo não for enganoso, depreciativo ou censurável.

      Isto é, só podes incluir uma ligação para o sítio oficial dos Jogos Olímpicos se for para dizer coisas simpáticas sobre eles e nunca o contrário.

      Esta tentativa da organização dos Olímpicos em condicionar as hiperligações em toda Web é a coisa mais pateta que se pode imaginar; em última análise, o que a organização dos Olímpicos está a tentar é mudar todo o modelo de funcionamento da própria Internet.

      Mais info em: http://www.london2012.com/terms-of-use/

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      O blogue “Anarquinfo”, do grupo informativo “InfoDia/SabeMais/Anarquinfo”, em http://anarquinfo.blogspot.com publica hoje o seu artigo número 1000.

      Como a cada artigo corresponde um dia, este blogue tem assim 1000 dias de existência e publicações, desde quando começou em novembro de 2009, há quase três anos.

      Já agora, nota que este blogue especializado é o mais recente do grupo, pois todos os outros são mais antigos, tendo-se iniciado, ou melhor, ampliado, as publicações à Internet desde janeiro de 2007.

      Todos os dias estes blogues publicam artigos de diferente opinião, não massificada, e, muitas vezes, uma informação de difícil acesso.

      O Mundo, a Vida e a Liberdade podem ser melhores do que isto. Esforça-te para o conseguires, cada segundo, cada vez que respires.

      Liberta-te a ti mesmo pelo conhecimento, não acreditando nas mentiras das religiões, dos poderes, dos Estados…

      A sabedoria é o único poder maior. Aprende, para saberes mais do que eles.

      O conhecimento é a tua arma de guerra mais poderosa e destruidora. Usa-a, ataca, mata, destrói.

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      Estudo realizado pela Salford Business School da Universidade de Salford, no Reino Unido, afirma que as redes sociais na Internet como o Facebook ou o Twitter aumentam a ansiedade dos utilizadores.

      Segundo o estudo, cujo universo são os utilizadores de Internet, mais de metade dos inquiridos considerou que as redes sociais mudaram o seu comportamento e metade indicou que as suas vidas foram alteradas para pior.

      Dois em cada três inquiridos adiantaram também que era difícil relaxar e até dormir após passarem algum tempo a navegar nas redes sociais e um quarto admitiu enfrentar dificuldades nos seus relacionamentos e no trabalho.

      53% dos inquiridos disse que o lançamento das redes sociais mudou as suas vidas, sendo que a maioria considerou que a mudança teve um impacto negativo.

      O estudo também demonstrou o vício em relação à Internet, com 55 por cento a afirmar que se sentiu «preocupado ou desconfortável» quando não conseguiu aceder ao Facebook ou às contas de correio electrónico.

      Na sua maioria, os inquiridos sentiram necessidade de desligar os seus aparelhos eletrónicos para fazer um “intervalo” na Internet.

      Os resultados do estudo foram ainda surpreendentes pelo elevado número de pessoas que afirmaram que a única forma de interromper a ligação à Internet era desligar telemóveis, BlackBerries ou computadores, uma vez que são incapazes de pura e simplesmente ignorar os dispositivos.


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      A Holanda passou a ser o primeiro país europeu a aprovar legislação favorável à neutralidade da Internet.

      A aprovação do diploma ocorre depois de no ano passado a legislação ter recebido luz verde por parte da Câmara Baixa do Parlamento holandês, o que faz com que a Holanda se torne o primeiro país na Europa, e um dos primeiros em todo o mundo, a avançar com a neutralidade da rede.

      Além de servir para garantir a neutralidade da Internet, proibindo, por exemplo, os operadores de serviços de Internet de limitarem a velocidade de acesso consoante os sites acedidos pelos utilizadores, a mesma lei destina-se sobretudo a proteger os cibernautas no que diz respeito a questões como a desactivação do serviço, que a partir de agora apenas pode ocorrer em caso de fraude ou não pagamento de fatura.

      Também está previsto no diploma a limitação da realização de escutas telefónicas ou a monitorização dos conteúdos.

      O texto do diploma vai agora ser revisto do ponto de vista técnico, para que possam ser identificados possíveis erros, antes de seguir para a votação final, prevista para o próximo dia 15 de maio.


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      A Wikipedia acaba de anunciar que é possível fazer o “download” de toda a sua informação, num ficheiro de apenas cerca de 10 GB (excluídas as imagens, mas não os gráficos, tabelas, cálculos e outras ilustrações necessárias), podendo assim deter toda a informação sem necessidade de estar “on-line”. Assim, sempre que não se disponha ou se possa ter uma ligação à Internet, é, ainda assim, possível consultar toda a enciclopédia, quer se esteja num avião ou num local sem rede/ cobertura, toda a enciclopédia em língua inglesa até Janeiro de 2012.

      O arquivo que permite descarregar a Wikipedia para o computador é um OpenZIM legível a partir de programas como o Kiwix, disponível para Windows, Mac e Linux.

      A descarga (“download”), tal como a consulta e participação, continua a ser totalmente livre de acesso e partilha; um fantástico exemplo de coragem anticapitalista e resistência.

      A Wikipedia surgiu muito antes do Google, e é/foi uma inestimável fonte de pesquisas sobre inúmeros assuntos. Nunca admitiu publicidade e, ao contrário do Google, acabou envolvida em contínuas crises financeiras, vivendo hoje de contribuições espontâneas (seu fundador, Jimmy Wales, passa o tempo pelo Mundo em busca de ajuda).

      A Wikipedia é um projeto fantástico para além de ser uma enciclopédia livre e livre no sentido de qualquer pessoa a poder consultar, em múltiplas línguas, mas também livre no sentido de qualquer pessoa a poder completar. Esta vantagem acarreta consigo alguns problemas, designadamente, a fiabilidade dos dados publicados, pois pessoas há que os introduzem, até propositadamente, errados. Há um painel de editores que vai fazendo a filtragem da informação mas estes editores, que trabalham gratuitamente, não conseguem gerir tanta quantidade de informação em tempo útil.

      Atualmente, a Wikipedia tem convénios com universidades e centros de pesquisa, parcerias estas, editoriais, que são produtivas quer para os alunos quer para a Wikipedia, com vantagem para qualquer utilizador, pois a informação publicada é cada vez mais fiável. No geral, as universidades têm criado um sistema de créditos em que os seus alunos aprofundam determinados assuntos e os atualizam com rigor e aprofundadamente na Wikipedia.

      Mais info sobre a descarga (“download”) da Wikipedia, diretamente em:
http://blog.wikimedia.org/2012/04/09/download-the-text-of-the-entire-english-wikipedia/


      No Irão, está prestes a ser lançada uma Internet nacional, com o objetivo de cortar o acesso dos internautas à Internet mundial.

      Prevê-se para o próximo mês de agosto o lançamento e corte. O ministro das Tecnologias de Informação e Comunicação do Irão, Reza Taghipour, revelou as intenções do governo iraniano de implementar uma Intranet nacional, capaz de bloquear o acesso aos serviços estrangeiros, nomeadamente de correio electrónico e redes sociais.

      Esta Internet que afinal é Intranet nacional começará já em maio a bloquear serviços de e-mail e motores de busca de empresas como a Google, Yahoo e Microsoft, que serão substituídos por serviços semelhantes, mas pertencentes ao Governo do Irão.

      No caso dos serviços de e-mail, Teerão já terá começado a efetuar o registo dos cibernautas para que estes possam utilizar o serviço de correio eletrónico oficial.

      Ainda de acordo com o ministro das Tecnologias de Informação e Comunicação do Irão, o objetivo deste projeto é criar uma «Internet limpa» para o país.

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      Recente estudo indica que Portugal é o país da União Europeia onde mais jovens têm computador portátil e mais acedem à Internet a partir do quarto, um comportamento que os expõe a riscos, como acesso a sítios impróprios ou conversas com desconhecidos.

      Estes dados constam de um estudo europeu, que alerta também para a falta de competências das crianças para a utilização da Internet e dos próprios educadores para as acompanhar e ensinar.

      Segundo o estudo, baseado num inquérito realizado em 25 países europeus, Portugal lidera nas crianças com portáteis, 65 por cento, contra 24 por cento da média europeia.

      Ana Nunes de Almeida, investigadora do Instituto de Ciências Sociais, assinalou que “Portugal entrou tarde na modernidade, mas a penetração da Internet nos lares portugueses foi vertiginosa”.

      Ana sublinha o paradoxo: os pais querem tirar as crianças da rua para as protegerem dos perigos e dos predadores e «fecham-nas em “playgrounds” digitais onde as crianças fazem a viagem que lhes apetece pelo mundo virtual infindável».

      Graça Simões, da UMIC, agência para a sociedade do conhecimento, considera que importa “controlar”, não no sentido de proibir, mas de “orientar o uso”, tal como se faz para ensinar a atravessar as estradas.

      “O mais importante é fazer um esforço visando a população em geral, familiares e professores. É necessário um olhar particular para os familiares adultos que estão arredados do acesso e uso da Internet. Temos que olhar para esta população como educadores e não fechar a área de intervenção olhando só para as crianças”, afirmou.

      “É preciso transformar o acesso em conhecimento. O conhecimento não brota naturalmente das teclas. A utilização das crianças é fundamentalmente Facebook, jogos e busca e cópia de informação para os trabalhos de casa”, declarou a investigadora, destacando a necessidade de “puxar as crianças para a informatização”.

      Como exemplos refere uma utilização da Internet mais criativa, construtiva e de escrita, como por exemplo a criação de um blogue.


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Ponto Com

Posted on: 16/03/2012

      O domínio da Internet “.com” fez ontem 27 anos de existência.

      Em 1985 havia 6 sítios registados com este domínio e hoje encontram-se ativos quase 100 milhões, sendo amplamente conhecido pelo grande público e um elemento diário na Internet.

      Para além dos sítios ativos, nos últimos anos foram 113 milhões os sítios que se registaram e findaram.

      O domínio “.com” está associado a empresas com informação para negócios.

      Mark McLaughlin é o presidente executivo da “Verisign”, a empresa responsável pela manutenção do domínio “.com” que disse “Quem iria adivinhar, há 27 anos, aquilo que a Internet se tornou hoje e o número de negócios que permitiu construir?”.


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       Houve uma quebra dos sistemas de censura na China durante dois dias, durante os quais os chineses puderam aceder, sem censura, às redes sociais como o Facebook, o Twitter e o YouTube.

       Os motivos da quebra temporária que permitiu o acesso, sem qualquer tipo de restrição, aos utilizadores chineses são ainda uma incógnita.

       Os utilizadores chineses ficaram surpreendidos pelo acontecimento, uma vez que, por norma, têm que pagar para ter acesso a uma rede privada virtual que lhes permite evitar a censura.

       «De repente pude aceder ao YouTube! Não houve necessidade de «derrubar» a firewall». Esta foi a mensagem deixada por Arvin Xie na rede social Weibo, um serviço de microbloguing chinês semelhante ao Twitter.

       No entanto, o acesso a estes sítios já está de novo bloqueado, o que repõe a ordem natural das coisas na China, em que as autoridades têm como política censurar o acesso a sítios estrangeiros como medida de prevenção contra desacatos e propagação de ideias contrárias ao regime.

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      Foi encontrado um homem morto, com os braços ainda esticados para o teclado e rato do computador, num “cyber” café de Taiwan.

      Ninguém parece ter reparado num homem morto durante mais de 9 horas. Chamava-se Chen Jung-yu, tinha 23 anos e morreu a jogar “World of Warcraft”.

      O jogador terá entrado no estabelecimento por volta das 10 da noite e adquiriu um passe de 23 horas para jogar, mas só quando o passe terminou é que o responsável pelo “cyber” café encontrou o homem morto.

      Chamada a polícia, esta vedou parte do local, pois os demais lugares do “cyber” café” continuaram ocupados por jogadores que não deram importância ao acontecimento, não tendo interrompido ou suspendido as suas sessões de jogo.

      O Centro de Comunicação Social do Santuário de Fátima veio a público anunciar em comunicado que a página do santuário de Fátima (www.fatima.pt), regista uma média de mais de 260 mil visitas por mês.

      Ou seja, há mais de 260 mil almas que mensalmente acedem àquele sítio, enquanto a este blogue e aos demais do grupo acedem mensalmente cerca de 10 mil almas penadas.

      Como se explica esta tão grande diferença, tendo em conta que aquele sítio engana as pessoas e este as elucida? Por que será que as pessoas gostam de ser enganadas?

      De acordo com os dados anunciados os visitantes totalizam a média mensal de 266.500 e não são apenas portugueses, mas também brasileiros, italianos, espanhóis, italianos, estado-unidenses, polacos, franceses, alemães e argentinos, por esta mesma ordem de grandeza de origem dos acessos.

      Aquele sítio está disponível em seis idiomas (português, inglês, italiano, espanhol, francês e polaco), pelo contrário, este blogue e os demais do grupo estão disponíveis apenas na língua portuguesa. Será este o motivo da discrepância das visitas? Certamente que não, uma vez que os maiores acessos àquele sítio são efetuados desde Portugal e do Brasil, precisamente como os leitores deste blogue e do grupo. Então o que será? Será mesmo que as pessoas preferem o ilusório? O sonho? A mentira?

      Do comunicado consta ainda que no ano passado, o mês com o maior número de acessos foi o mês de maio, com um recorde de 410.513 visitas, 56.186 das quais no dia 13, dia daquele mês em que se assinalam as aparições de Fátima. Ora aqui está um bom motivo para obter recordes de visitantes, ter um mês e dia especial, coisa que este blogue, bem como os demais, não têm. Será necessário criar o dia especial da aparição Info-Dia ou do SabeMais? Ou um dia concreto de comemorações pelo também aparecimento?

      No comunicado consta ainda que: “O aumento muito significativo do número de visitas a esta página regista-se de forma crescente desde que o serviço de transmissão em direto “on-line” a partir da Capelinha das Aparições 24 horas por dia passou a ser disponibilizado, a 1 de janeiro de 2009”. Ora bem, aqui começamos a ver que este blogue não tem qualquer hipótese de concorrer com aquele sítio. Aqui não há capelinha de aparições nem transmissão em direto do que aí se passa. Assim, poderemos concluir que ou este grupo informativo passa a incluir uma capelinha onde apareça algo ou não tem qualquer hipótese.

      No comunicado consta ainda que os maiores acessos se registam entre as 17:00 e as 22:00, verificando-se que os picos de maiores visitas, em 2011, ocorreram, quase invariavelmente, entre as 18:00 e as 19:00, altura que abrange a recitação diária do rosário. Por este dado concluir-se-á que também não dispõe este blogue de recitação diária de qualquer rosário, tendo noção que os visitantes do grupo são muito mais noctívagos, acedendo as blogues e demais sítios, normalmente muito mais pela noite dentro.

      Tendo em conta as diferenças e limitações acima mencionadas, que alterações sugeres sejam introduzidas no blogue para obter mais visitantes? Deixa o teu comentário ao artigo. Diz o que te vai na alma. Queres uma capelinha? Queres ler isto noutras línguas? Queres que te conte histórias muito imaginativas e falsas? Sugere o que quiseres.

      O dicionário “Online” Priberam acaba de anunciar as dez palavras mais procuradas no seu dicionário da língua portuguesa “online” durante o ano de 2011.

      Note-se que este dicionário tem acesso desde todo o Mundo e registam-se acessos desde as ilhas Fiji, ou o Togo, mas sendo os principais acessos realizados desde o Brasil e Portugal, por esta ordem. Em terceiro lugar surgem os acessos dos E.U.A., seguidos da Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Angola, Itália e Moçambique.

      Assim, a palavra que, no ano passado, mais consultas teve, desde todos aqueles acessos, é a palavra “Nostalgia”.

      Nostalgia é o estado de uma “tristeza profunda causada por saudades do afastamento da pátria ou da terra natal” ou o “estado melancólico causado pela falta de algo”, assim consta do dicionário.

      E qual será a palavra que ficou em segundo lugar das mais consultadas?

      Foi a palavra “Amor”, com cerca de 15 mil acessos a menos.

      Seguem-se as palavras: “escopo”, “paradigma”, “mau”, “exceção”, “mal”, “peço”, “inerente” e “ser”.

      A Priberam indicou ainda que o dicionário da língua portuguesa teve um total de 220 milhões de consultas e 66 milhões de visitas, registando um aumento de 10 por cento face a 2010.

      Foi feita também referência aos erros ortográficos mais pesquisados no dicionário, isto é, as palavras erradas procuradas: “excessão” em vez de exceção, “comcerteza” (em vez das duas com certeza), “compania” (em vez de companhia) e “quizer” (em vez de quiser).

      O dicionário “online” está em:
      http://www.priberam.pt/DLPO/

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      Uma produtora de aplicações para telemóveis (celulares) e especialista em gestão de “passwords” (SplashData), elaborou uma lista com as piores palavras-chave de 2011, tendo por base as queixas apresentadas nos E.U.A.

      Muitos dos utilizadores usam sequências numéricas ou alfabéticas a partir de teclas próximas no teclado, como “123456”, “qwerty” ou “qazwsx”.

      Um dos responsáveis pela empresa disse que “mesmo que as pessoas sejam encorajadas a escolher palavras-chave seguras, muitas continuam a escolhê-las fracas, fáceis de adivinhar, colocando-se em risco de fraude e de roubo de identidade”.

      Há um estudo anterior divulgado pela Microsoft que revela que, em média, cada pessoa utiliza 25 combinações diferentes e que, diariamente, utiliza oito delas. Este estudo pode explicar que muitas vezes os utilizadores optem por escolher palavras-chave mais simples e fáceis de decorar para consultar diferentes serviços.

      O roubo de palavras-chave é um problema comum e desencadeou, só em 2010, de acordo com a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos, 1,3 milhões de queixas por fraude ou roubo de identidade.

      Foram ainda dadas dicas para criar uma palavra-chave segura: variar o tipo de caracteres, incluir números, letras e caracteres especiais sempre que possível; escolher mais de oito caracteres e usar espaços ou traço de sublinhado [“underscores” (_)] para separar pequenas palavras; não usar a mesma combinação para vários websites; utilizar um programa gestor de passwords para controlar as diferentes senhas.

      A seguir fica a lista das 25 piores passwords de 2011 nos EUA:

 1. password
 2. 123456
 3. 12345678
 4. qwerty
 5. abc123
 6. monkey
 7. 1234567
 8. letmein
 9. trustno1
10. dragon
11. baseball
12. 111111
13. iloveyou
14. master
15. sunshine
16. ashley
17. bailey
18. passw0rd
19. shadow
20. 123123
21. 654321
22. superman
23. qazwsx
24. michael
25. football

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      O juiz presidente do Tribunal Constitucional da Alemanha considerou, em declarações prestadas a uma revista alemã, que a utilização do Facebook é uma «atividade de risco», devido à falta de proteção dos dados publicados no sítio pelos membros daquela rede social.

      Disse ainda que «existe um grave desequilíbrio entre o poder da empresa, cujos servidores se encontram fora da Alemanha, e os estados federais, cujos organismos judiciais têm competências fragmentárias em matéria de protecção de dados», pelo que, no caso alemão em concreto, o referido juiz (Andreas Vosskuhle) alerta também para o facto de que desta forma os cibernautas locais correm o risco de não ter a quem se queixar quando necessário.

      Estas declarações são a mais recente polémica que envolve a rede social que tem vindo a ser bastante criticada devido a questões que envolvem a proteção dos dados dos utilizadores.

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      Os vírus informáticos estão agora num novo e diferente patamar de eficiência. São já “Super-vírus”, conhecedores dos sistemas de segurança e aptos a ultrapassar cada vez mais barreiras, interagindo até com os utilizadores, por exemplo, em redes sociais, como se fossem pessoas.

      Uma investigação da Universidade de Stanford provou que existem vírus capazes de decifrar os “captchas” (imagens com uma série de letras e números que o utilizador deve copiar para aceder a determinados serviços). Os investigadores criaram um protótipo que, no estudo, conseguiu decifrar 66% dos “captchas” usados como barreira de segurança para aceder a “websites” de pagamento com cartão Visa.

      Uma outra investigação, realizada em Vancouver, no Canadá, debruçou-se no caso das redes sociais e demonstrou que existem programas maliciosos capazes de criar perfis falsos no Facebook, a partir da absorção de informação real de utilizadores da rede.

      Durante o estudo, os vírus desenvolvidos pela Universidade Britânica de Columbia, em Vancouver, obtiveram 250 gigabytes de informação pessoal de mais de 5 mil membros da rede, que se deixaram infetar ao aceitar pedidos de amizade de desconhecidos.

      O estudo em causa conseguiu provar a facilidade em filtrar informação oferecida pelas redes sociais e a pouca exigência de muitos membros da rede na hora de aceitar uma nova amizade, já que apenas 20 por cento dos falsos amigos foram marcados como “spam”.

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      Dentro de cerca de 1 mês deverá estar a funcionar uma nova rede social que pretende explorar, em particular, as especialidades relativas às trocas com os viajantes.

      A rede chama-se “mmMule” e o utilizador registado passa a ser uma “mula” expondo o que necessita ou pretende e dizendo também o que pode dar em troca ao viajante. Por exemplo: pode propor-se a conduzir o viajante que se encontra na sua cidade com uma visita guiada, indicando-lhe locais especiais e até conseguir-lhe alojamento, etc. e todo este serviço que presta serve de troca ao seu pedido, por exemplo, que o viajante traga uma garrafa de vinho do seu país ou qualquer outra coisa que lá se consiga e o viajante possa consigo trazer. Assim, o utilizador registará os seus desejos e também aquilo que se propõe fazer em troca e depois é só esperar que as coisas aconteçam e alguém viaje até ele carregando a coisa desejada, como uma mula de carga.

      Apesar da rede ainda não se encontrar em funcionamento público, já foram efetuados alguns testes: da Irlanda para Sydney, da Cidade do Cabo para a Nova Zelândia, do Quénia para a Tanzânia, de Sydney para Samoa, entre outras. Os pedidos foram variados e todos concluídos com sucesso: chá Barry da Irlanda em troca de bebidas com amigos em Sydney; uma garrafa de vinho Pinotage de Stellenbosch, África do Sul, em troca de uma saída à noite em Sydney; caramelos Tim Tams da Austrália em troca de um “tour” personalizado pelas ilhas Samoa, etc.

      Esta nova rede social pretende proporcionar uma nova forma de obter o que se deseja, de qualquer parte do mundo, ao mesmo tempo que se conhecem pessoas e se experimentam outras culturas.

      O nome do sítio (mula) vem de uma experiência de viagem dos criadores (Avis Mulhall e Ancrew Simpson) que dizem: «A meio caminho de uma montanha da Etiópia com um padre que dançava, um casal de burros e um bode malfadado chamado Henry, decidimos abandonar os nossos trabalhos e seguir a nossa paixão por viagens.» Nascia assim a mascote mula de nome Henry, em memória do tal bode que conheceram na Etiópia.

      Avis Mulhall acredita no poder dos média e da internet e que «o mmMule pode revolucionar a maneira como as pessoas viajam, se conhecem e recebem encomendas». Diz ainda que no ano passado foi viver para Sydney, onde não conhecia ninguém, para se dedicar ao mmMule. Ficou doente e teve de se submeter a uma cirurgia para a doença de Crohn. Acabou por ter complicações e em vez de cinco dias ficou dois meses no hospital, onde foi submetida a três cirurgias. «Isto tudo enquanto construía o começo do sítio. Foi o Twitter que me manteve sã. Fiz grandes amigos online e conheci-os pessoalmente depois. Na verdade, cerca de 90% das pessoas que conheço em Sydney encontrei-as no Twitter».

      O sistema também pode ser usado de forma altruísta, basta para isso ser um “Angel Mule” e aproveitar a viagem para entregar bens urgentes a organizações humanitárias. Em troca, estas “mulas” podem visitar e participar em atividades das organizações.

      Mais info em: http://www.mmmule.com

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      Está já disponível o Ciberescola, um projeto da responsabilidade do Ciberdúvidas e que pretende testar o conhecimento sobre a língua portuguesa, contribuindo para o seu conhecimento.

      O serviço é gratuito e tem cerca de 1000 exercícios interativos, nas áreas da leitura, compreensão oral, gramática, escrita e vocabulário, cobrindo os conteúdos programáticos do 5º ao 12º ano de escolaridade.

      Estão igualmente contemplados dois níveis destinados a cidadãos estrangeiros, que não tenham o português como língua materna e que a queiram aprender.

      Não é necessário instalar qualquer aplicação e, embora seja possível experimentar os exercícios sem qualquer registo no portal, os utilizadores que criarem uma conta no Ciberescola poderão consultar os exercícios entretanto feitos, sendo aconselhados sobre aqueles que deverão fazer a seguir.

      Todos os exercícios são originais, produzidos especificamente por professores pós-graduados e investigadores em linguística. Além de poderem ser utilizados pelos alunos para estudarem, os materiais disponibilizados também podem ser aproveitados pelos professores. Para tal o Ciberescola disponibiliza, na área de Guiões, planos para a implementação de exercícios em sala de aula.

      Mais info na ligação permanente ao Ciberdúvidas na coluna dos Sítios a Visitar ou diretamente no seguinte endereço: http://escola.ciberduvidas.pt/

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      Na última edição do relatório da Transparência da Google vem a indicação que os pedidos de informação do Governo português sobre utilizadores de contas e serviços da Google aumentaram de 92 (último semestre de 2010) para 161 pedidos (primeiro semestre de 2011).

      A Google diz que em cerca de metade dos pedidos enviou total ou parcialmente a informação requisitada pelas autoridades portuguesas, afirmando ainda que o número de pedidos que recebe para fornecer informações de utilizadores, tem aumentado de ano para ano».

      No relatório são ainda analisados os pedidos das autoridades para a remoção de conteúdos que, segundo a Google, foi inferior a 10, no caso de Portugal, no primeiro semestre deste ano, não especificando, no entanto, que tipos de conteúdos ou as razões invocadas pelas autoridades portuguesas.

      Que sabe a Google de ti? Que sabe o Governo de ti?

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      Será que os comentários dos adolescentes colocados no Facebook podem ter repercussões no futuro, principalmente quando, na idade adulta, se tenta entrar no mercado de trabalho?

      Um inquérito efetuado a estudantes ingleses (elaborado pelo “Information Commissioner’s Office (ICO)” revelou que 42% dos inquiridos acreditam que as informações pessoais que partilham nas redes sociais poderão virar-se contra eles na altura de procurar emprego.

      O inquérito veio revelar ainda que os estudantes não usam todas as ferramentas que têm ao seu dispor para se proteger de ataques nas redes sociais, incluindo o roubo de identidade.

      Christopher Graham, responsável do ICO afirmou que «Os jovens têm um comportamento bastante laxista em relação à questão da privacidade, principalmente no que respeita aos dados que disponibilizam “online” mas muitos também não sabem muito bem como resolver a situação.»

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      A China volta a vir a público defender, sem preconceito ou pudor, o recurso à censura na Internet.

      Há alguns dias o governo norteamericano, na Organização Mundial de Comércio, pediu explicações a Pequim sobre o bloqueio dos serviços de algumas empresas norteamericanas naquele país. Uma porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Jiang Yu, afirma, em resposta, que a China defende o desenvolvimento da Internet e a proteção da liberdade de expressão na rede mas reconhece que «ao mesmo tempo, em termos de gestão legal da Internet na China, o objetivo é manter um bom ambiente na Internet e salvaguardar o interesse público».

      A mesma responsável sublinha ainda que as práticas da China «estão em linha com práticas internacionalmente aceites».

      E afirmou ainda que «estamos dispostos a trabalhar com outros países e em falar com eles sobre o desenvolvimento da Internet», mas realça que «não aceitamos que utilizem a desculpa da liberdade na Internet para interferir nas práticas internas dos países».

      A maior rede social científica do Mundo chama-se ResearchGATE e acaba de atingir um milhão de membros.

      Esta rede foi criada há 3 anos, por três jovens, dois virologistas, Ijad Madisch e Soeren Hofmaye, e um especialista em informática, Horst Fickenscher, tendo vindo a tornar-se uma ferramenta cada vez mais utilizada por cientistas de todo o Mundo, tendo já estabelecido mais de 1100 grupos de investigação.

      A rede abarca todas as disciplinas científicas e possui membros em 192 países que partilham informações, designadamente, dos projetos semelhantes que detenham, permitindo assim uma colaboração científica entre eles.

      Entre as aplicações, a ResearchGATE oferece ainda um calendário dos eventos científicos que ocorrem em todo o Mundo, uma bolsa de emprego internacional e o acesso a publicações de interesse, que se podem pesquisar através de um filtro semântico que navega pelas principais bases de dados e acede a mais de 45 milhões de artigos e resumos.

      A rede está em: http://www.researchgate.net/

      O blogue está em: http://blog.researchgate.net/

      Uma utilizadora da rede social “Facebook” acusa o sítio-rede de a vigiar, a si e aos demais membros, seguindo a sua navegação mesmo depois do encerramento da sessão da conta.

      A queixa foi apresentada pela norte-americana Brooke Rutledge num tribunal do estado do Mississipi. Este caso remete ainda para uma investigação divulgada há algumas semanas pelo bloguer australiano Nik Cubrilovic, que descobriu que os “cookies” do “Facebook” conseguiam monitorizar a navegação dos utilizadores do sítio, mesmo depois de encerrarem a sessão, quando estes visitavam outras páginas onde se encontrasse o botão «Gosto».

      No mesmo processo, que pretende ser em nome de múltiplos membros da rede social, a utilizadora do “Facebook” acusa ainda a rede social de «quebra de contrato, enriquecimento injusto e invasão de privacidade», de acordo com o portal “The Register” que adiantou ainda que «até ao passado dia 23 de setembro de 2011 o “Facebook” monitorizou, recolheu e guardou as comunicações eletrónicas dos utilizadores, incluindo, mas não limitando, partes do histórico do browser, mesmo quando os utilizadores não estavam ligados ao Facebook».

      Um dia depois da morte de Steve Jobs (da Apple), surgiram diversos anúncios on-line a vender um suposto iPhone 5 fruto da indústria de falsificações da China.

      A Apple anunciava um novo iPhone que, após o 4, poderia ser o 5, mas chamou-lhe antes 4S, desiludindo assim a indústria chinesa que já estava preparada com o 5 mas tal pormenor, mesmo sabendo-se que, afinal, não existe nenhum iPhone 5, não impediu que toda a montagem preparada saísse a público anunciando um produto que a Apple ainda não fabricou.

      No sítio de leilões “Taobao”, o mais popular na China, é possível encontrar anúncios de venda deste suposto iPhone 5, com preços que oscilam entre os 400 e os 800 euros.

      A agência noticiosa oficial de Pequim (Xinhua) relata a apreensão de cerca de 60 “smartphones” que estavam a ser vendidos numa loja situada na cidade de Fuzhou como se fossem o iPhone 5 verdadeiro. Neste caso o preço rondava os 30 a 45 euros. De acordo com a Xinhua, o dono da loja alegou que tinha comprado os dispositivos em Shenzhen, a localidade onde se encontram as fábricas que produzem os dispositivos da Apple.

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      O Facebook acaba de apresentar uma nova ferramenta que poderá revelar-se revolucionária, pois derrubará as barreiras linguísticas atualmente existentes entre os diferentes idiomas utilizados pelos cerca de 800 milhões de utilizadores.

      Esta nova ferramenta é apenas um simples botão de tradução que aparece junto ao botão “Gosto” sempre que o serviço detete que determinada publicação ou comentário estão redigidos numa língua diferente daquela que foi escolhida pelo utilizador, podendo este, assim, ler qualquer texto na sua própria língua com uma tradução do “Bing Translator” (parceria Microsoft), podendo o utilizador melhorá-la ou corrigi-la e podendo esta nova tradução vir a substituir a automática.

      A ativação desta nova ferramenta só será disponibilizada se solicitada. Para já a ferramenta ainda não está disponível para todos os utilizadores e, também de momento, só se encontra disponível para os utilizadores que utilizem as seguintes línguas: coreano, japonês, russo, taiwanês e chinês, mas irá com certeza expandir-se a outros idiomas, uma vez que o “Bing Translator” suporta atualmente 37 línguas diferentes, na qual se inclui o português.

      Todo o Mundo mais perto, cada vez com menos barreiras.

      Toda a Humanidade a entender-se por fim?

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      A partir de ontem a Google abriu o projeto “Google+” a toda a gente, deixando asim de se poder aceder à rede social apenas por convite.

      Esta nova rede social da Google surgiu há cerca de dois meses e meio depois do lançamento do projeto “Google+”, que tem vindo a ser considerado como um rival à altura do “Facebook”.

      Info-Dia/SabeMais já lá está, fazendo divulgação também nesta nova plataforma; mais uma.

      Confere em: https://plus.google.com

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      O microblogue “Twitter” acaba de atingir os 100 milhões de utilizadores e já nas próximas semanas irá estar disponível em hindi, filipino, malaio e chinês mandarim simplificado e tradicional, o que fará disparar o número de utilizadores.

      Estes 100 milhões de utilizadores ativos alimentam o microblogue com 230 milhões de “tweets” por dia.

      De acordo com a companhia, 40% dos utilizadores estão registados para estarem informados e não necessariamente para publicar informação.

      Este blogue que lês também possui um “Twitter”, chama-se “Sabemais” e está na seguinte ligação: http://twitter.com/sabemais e sempre disponível na coluna dos Sítios do Grupo.

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      Zang Jiebin é governador do município de Xiamen e acaba de comentar publicamente que as autoridades ocidentais censuram mais a Internet do que no seu país, afirmando que os cidadãos chineses têm sorte em viver num país que fomenta a liberdade na Internet e não exerce uma censura tão forte como o faz o Ocidente.

      Disse: «Nos países ocidentais, a supervisão e a gestão da ideologia e dos novos média é mais estrita do que a nossa.» De seguida deu como exemplo a Alemanha, referindo que neste país os cidadãos comuns têm dificuldade em usar a Internet devido à burocracia governamental e aos elevados custos.

      Depois destas declarações sucederam-se as reações dos internautas chineses, que entre outros comentários, alertaram o político para o facto de estar a confundir a Alemanha com a Coreia do Norte.

      Na China, o acesso a sítios como o “Facebook”, o “Twitter” ou o “YouTube” foi proibido, com a justificação de poderem por em causa a segurança nacional.

      Foi criado na Suíça um partido Anti-PowerPoint. Este partido nasce de uma ideia de Matthias Poehm, um formador especializado em falar em público, que assim pretende defender os cidadãos de todo o mundo que «são obrigados a assistir a apresentações chatas de empresas».

      Matthias acredita que pode ser eleito já no próximo mês de Outubro, quando se realizarem as próximas eleições para o parlamento suíço.

      De acordo com o primeiro comunicado emitido pelo partido, disponível no sítio da Internet em oito línguas, o APPP (Anti-PowerPoint-Party) afirma ser «o defensor dos cerca de 250 milhões de cidadãos em todo o mundo que, todos os meses, são obrigados a assistir a apresentações chatas de empresas, e que não estão representados pelos políticos até agora».

      Indicam ainda que o programa da Microsoft é «a fonte do problema» pretendendo que o mesmo deixe de ser usado e substituído por apresentações em quadros, quadros estes que consideram ser mais eficientes nas apresentações.

      O partido declara ainda que tem por objetivo a curto prazo atingir os 33 mil membros, número que consideram inicialmente satisfatório para se tornarem o quarto maior partido na Suíça e assim conseguir levar a sua mensagem mais longe.

      Mais info em: http://anti-powerpoint-party.com/

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